Olá amores!!! Hoje quis preparar um texto sobre a belíssima estreia de Éramos Seis, novela assinada por Ângela Chaves. A história que já foi contada por outras emissoras, estreou hoje na Globo com um ar de encanto e leveza no horário das 18h.
Protagonizada por Gloria Pires, Dona Lola é uma mulher meiga e muito apaixonada por seus filhos, Carlos (Xande Valois), Alfredo (Pedro Sol), Julinho (Davi de Oliveira) e Isabel (Maju Lima), casada com o autoritário Júlio (Antonio Calloni) ela se demonstra uma mulher fiel e que é capaz de aguentar de tudo para o bem de sua família.
No primeiro bloco, a novela já deixou claro ao que veio. Com a fotografia delicada e as atuações impecáveis, a trama de estabeleceu como um grande drama que realça bem a época em que se passa. Lola, a submissa que passa por situações complicadas com o marido. A rivalidade entre seus dois filhos, Carlos e Alberto desde a infância pela moça Inês (Gabriella Saraivah) foi um dos focos do capítulo.
Além das tramas principais bem apresentadas, o público ainda pôde se deliciar com as personagens Clotilde (Simone Spoladore) e Olga (Maria Eduarda de Carvalho), que já aparentaram ter muita química em cena. As mesmas são irmãs de Lola, e fazem parte do núcleo cômico da trama. Principalmente a extrovertida Olga, que ao longo do capítulo foi se demonstrando uma moça que detesta as poucas oportunidades de sua cidade, frustrando o caipira apaixonado José Carlos ou Zeca (Eduardo Sterblich), os dois em cena deram um show e já nos encheu os olhos de uma pitada romântica cheia de comédia.
As cenas finais retomam a casa de Lola, já intrigada com o marido que havia chegado bêbado na noite anterior, a moça se vê encurralada após o mesmo bater em seu filho Carlos depois de uma briga com o irmão Alfredo. O drama foi o forte da cena, que contou com as expressões incríveis de todos presentes, além disso a cena impactou e deixou como gancho a reflexão do público do que esperar nos próximos capítulos do ardiloso personagem de Calloni.
No geral, o primeiro capítulo apresentou bem a proposta, mesclando o drama e as cenas de comédia, o que não deixou o capítulo ficar cansativo. O elenco todo estava excepecional e as cenas primorosas.
Além disso, a novela deixou um ar de receptividade, juntando com os instrumentais e a fotografia remetendo as clássicas novelas de épocas das 18h. Um tiro no meu peito de noveleiro haha. Espero uma trama leve e bem amarrada e quero mesmo me render a essa deliciosa história que foi apresentada nesta estreia.
E foi isso pessoal, espero que tenham gostado do texto, que ficou bem simples haha mas é meu primeiro texto. bjs e até a próxima postagem (ou não). <333
Protagonizada por Gloria Pires, Dona Lola é uma mulher meiga e muito apaixonada por seus filhos, Carlos (Xande Valois), Alfredo (Pedro Sol), Julinho (Davi de Oliveira) e Isabel (Maju Lima), casada com o autoritário Júlio (Antonio Calloni) ela se demonstra uma mulher fiel e que é capaz de aguentar de tudo para o bem de sua família.
No primeiro bloco, a novela já deixou claro ao que veio. Com a fotografia delicada e as atuações impecáveis, a trama de estabeleceu como um grande drama que realça bem a época em que se passa. Lola, a submissa que passa por situações complicadas com o marido. A rivalidade entre seus dois filhos, Carlos e Alberto desde a infância pela moça Inês (Gabriella Saraivah) foi um dos focos do capítulo.
Além das tramas principais bem apresentadas, o público ainda pôde se deliciar com as personagens Clotilde (Simone Spoladore) e Olga (Maria Eduarda de Carvalho), que já aparentaram ter muita química em cena. As mesmas são irmãs de Lola, e fazem parte do núcleo cômico da trama. Principalmente a extrovertida Olga, que ao longo do capítulo foi se demonstrando uma moça que detesta as poucas oportunidades de sua cidade, frustrando o caipira apaixonado José Carlos ou Zeca (Eduardo Sterblich), os dois em cena deram um show e já nos encheu os olhos de uma pitada romântica cheia de comédia.
As cenas finais retomam a casa de Lola, já intrigada com o marido que havia chegado bêbado na noite anterior, a moça se vê encurralada após o mesmo bater em seu filho Carlos depois de uma briga com o irmão Alfredo. O drama foi o forte da cena, que contou com as expressões incríveis de todos presentes, além disso a cena impactou e deixou como gancho a reflexão do público do que esperar nos próximos capítulos do ardiloso personagem de Calloni.
No geral, o primeiro capítulo apresentou bem a proposta, mesclando o drama e as cenas de comédia, o que não deixou o capítulo ficar cansativo. O elenco todo estava excepecional e as cenas primorosas.
Além disso, a novela deixou um ar de receptividade, juntando com os instrumentais e a fotografia remetendo as clássicas novelas de épocas das 18h. Um tiro no meu peito de noveleiro haha. Espero uma trama leve e bem amarrada e quero mesmo me render a essa deliciosa história que foi apresentada nesta estreia.
E foi isso pessoal, espero que tenham gostado do texto, que ficou bem simples haha mas é meu primeiro texto. bjs e até a próxima postagem (ou não). <333
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